domingo, maio 04, 2014

O uso criativo de filtros 

Desde as eras mais remotas da fotografia, na segunda metade do século XIX, imagens são manipuladas para a correção de alguma imperfeição ou para criar um efeito mais dramático/estético. Causadora da fúria de puristas, a manipulação digital que vemos nos dias atuais nada mais é do que uma evolução dessas manipulações que nasceram no século retrasado. A diferença mais marcante entre elas é que as do passado eram feitas artesanalmente, e não através de um software de computador.

Quando comecei a fotografar, a minha avidez por experimentações me levaram a conhecer os filtros fotográficos e seus interessantes efeitos. Embora não tenha todos, alguns dos mais úteis - como o polarizador e o close up, sempre me acompanham nas minhas incursões. A popularização de softwares de edição tornaram os efeitos de alguns filtros acessíveis em alguns poucos cliques, inclusive a emulação de determinados "problemas" com fins estéticos, como é o caso da vinhetagem -escurecimento dos cantos da imagem por problemas no projeto da lente - ou vazamentos de luz no interior da câmera; problemas estes que ganharam status de "cool" e se popularizaram  rapidamente, principalmente depois que aplicativos como o Instagram se alastraram como fogo selvagem, trazendo uma infinidade de efeitos aplicáveis com uma simplicidade quase boçal.

Para ilustrar a postagem, vou mostrar alguns exemplos de como algumas de minhas fotos "corretas" puderam se beneficiar de filtros criativos. Vejam abaixo:


Na foto acima, o registro é "correto" apenas; exposição acertada mas sem muitos atrativos.

Nesta, um filtro de "dramaticidade" foi aplicado, escurecendo pontos da foto


Filtro HDR e preto-e-branco, mais um leve borrado nas extremidades




a foto em preto e branco parece bem mais atraente do que a original, não acham?














O mais interessante é que todos os filtros usados nas fotos estão a apenas alguns toques de tela: são disponibilizados pelo Google em praticamente todos os celulares Android que têm o pacote do Google Plus. Deve-se ter uma boa dose de paciência para experimentar as variações até alcançar um resultado interessante ou atraente a você, mas com o tempo você começa a visualizar como a foto ficaria com determinado efeito mesmo antes de aplicá-lo. Além destes filtros que mencionei, há uma infinidade de aplicativos que também podem lhe trazer resultados bem interessantes, como o Pixlr-O-Matic e o PicsArt. Vale a pena experimentar o que todos oferecem, para então fazer sua escolha - ou até mesmo, ter mais de um instalado no seu smartphone para fazer edições que cruzam as características de programas diferentes!

Por hoje, é só. Espero que tenham gostado, mais tarde volto com mais um post para movimentar o blog. Bons cliques!

quarta-feira, março 23, 2011

"Novas" Experiências"



Olá, amigos leitores!
Tendo ficado longe tanto tempo da blogosfera, sabia que quando voltasse, deveria postar algo que realmente valesse a pena conferir. A postagem de hoje não é exatamente uma novidade no mundo da fotografia, mas é uma novidade para mim, como experiência fotográfica. Vejamos do que se trata.
Há mais de um século a fotografia encanta e intriga as pessoas, ora por retratar a realidade, ora por criar ilusões. Mas não se discute que ela é uma arte que fascina por "eternizar um instante efêmero" - desculpe pelo clichê descarado, que será referência em algum momento futuro. Entretanto, esse instante, de um modo geral, é capturado em duas dimensões.
Mas espere aí, como assim duas dimensões? Todos nós, em algum momento da vida, já ouvimos falar do termo "3D" - ou terceira dimensão, para os que não sabiam (!) disso. Mas o que quer dizer "terceira dimensão"?
Quando vemos uma fotografia, vemos uma figura "chapada", que pode ser visualizada apenas em duas dimensões: altura e largura. A terceira dimensão - a profundidade - não fica evidente, por um motivo relativamente simples de entender: nossa percepção de profundidade se dá devido à nossa visão estereoscópica, ou seja, por vermos um objeto no espaço com visão binocular - usando ambos os olhos. Em decorrência disso, o que vemos com o olho esquerdo não corresponde exatamente ao que vemos com o olho direito, mas os dois combinados resultam em uma imagem tridimensional, onde conseguimos perceber claramente a distância, volume e profundidade dos objetos. Entretanto, em uma fotografia convencional, os olhos não têm acesso ao campo de visão real para combinar as duas imagens em ângulos relativamente diferentes, "matando" a percepção tridimensional. Contudo, isso é resolvido com a fotografia estereoscópica.
A grande maioria das pessoas em algum momento da vida já teve contato com um par de óculos 3D convencionais, aqueles feitos com lentes de papel celofane - uma ciano e outra vermelha. Lembro que quando era criança, achava aquilo meio estúpido, e não tinha a menor noção de como aquilo funcionava - na verdade, até duvidava que funcionasse. Ledo engano.


Fotografias estereoscópicas anáglifas necessitam do uso daqueles óculos porque a imagem que será visualizada em três dimensões foi fotografada com uma câmera estereoscópica - uma câmera que possui duas lentes que capturam a imagem no mesmo ângulo que os olhos veem - ou tirando-se duas fotos com sutis diferenças de ângulo, que correspondem aos ângulos percebidos pela nossa visão. Como sempre achei o assunto de tridimensionalidade bastante interessante, recentemente peguei emprestado com meu irmão o DVD de um filme chamado "Shark Boy e Lava Girl 3D", um filme infantil que, como o nome sugere, tem cenas que devem ser vistas usando-se os óculos de papel. Confesso que não me interessei muito pelo filme, e que só peguei o DVD com ele para poder por as mãos nos famigerados óculos e experimentar alguns vídeos 3D do YouTube. Fascinado com a sensação de profundidade, passei a procurar fotos 3D no Google, e fiquei tão pasmo quanto quando assisti aos vídeos. Por que não tentar produzir minhas próprias imagens 3D? Será que são difíceis de fazer? Claro que o pai dos burros do mundo digital me auxiliou, e pus-me a caçar um tutorial que me ensinasse como conseguir o efeito a partir do Photoshop. Para dizer a verdade, a parte mais difícil da empreitada é conseguir tirar duas fotos que correspondam ao ângulo de visão dos olhos sem distorcê-lo muito, pois isso se mostrará no resultado final. A parte do Photoshop é extremamente simples, onde as duas fotos são combinadas e "filtros" vermelho e ciano são aplicados na imagem combinada para que as lentes dos óculos possam misturar os ângulos, criando a perfeita ilusão de tridimensionalidade. Curiosamente, minha primeira tentativa resultou em uma imagem 3D perfeita, sem distorções por paralaxe incorreta. Alguns outros resultados foram menos expressivos, mas é claro que vou publicar aqui os que valeram a pena.
Os resultados que publico aqui não são fotos exatamente bonitas ou interessantes do ponto de vista estético; concentrei-me apenas em capturar imagens que brincassem com perspectiva e que tivessem elementos em níveis de profundidade diferentes, para que o efeito estereoscópico ficasse bem evidente. Todas foram tiradas "na marra", sem artifícios ou engenhocas para calcular a diferença de ângulo dos olhos. Espero que gostem e se inspirem a tentar algo parecido. Os óculos podem ser facilmente conseguidos por menos de R$2,00 no Mercado Livre, portanto, coce o bolso e divirta-se!

quarta-feira, agosto 04, 2010

Paço Imperial - RJ
Instantâneos Lo-Fi


 Olá, leitores!
A postagem de hoje mostra um fenômeno que vem acontecendo nas grandes cidades do mundo: com o advento do celular equipado com câmeras digitais, todo mundo virou fotógrafo - bom ou ruim - e a atividade fotográfica nunca foi tão prolífica como agora. Entretanto, não são todos que têm condições financeiras de adquirir um celular cuja câmera tenha uma qualidade aceitável para ampliações médias, mas para publicação na web, a grande maioria dá para o gasto.

Relógio do Largo da Carioca































































Meu celular que tem uma câmera melhorzinha, de 3.2 megapixels, não está funcionando, então eu peguei o celular Xing Ling da minha mãe emprestado, que tem uma fantástica câmera VGA - ou seja, a resolução máxima da foto é de 640x480, algo como meio megapixel. Sendo tão tosca, decidi iniciar um projeto que sempre tive vontade de levar à frente, que é fazer instantâneos urbanos usando uma câmera sem recurso nenhum - e, convenhamos, esse celular veio bem a calhar para a tarefa. 
Recentemente estive no Rio para resolver uns problemas, e aproveitei que estava por lá para dar o pontapé inicial no projeto. A cidade do Rio é cheia de lugares interessantes e históricos para fotografar, mas como não estava a passeio, fiz apenas alguns instantâneos tentando captar a atmosfera da cidade. A primeira foto ilustra o icônico Paço Imperial, onde tentei fazer uma composição altamente inspirada nos instantâneos de Cartier-Bresson, e a segunda foto ilustra o relógio do Largo da Carioca, ponto da cidade que ferve o dia inteiro. Como um celular é uma engenhoca de dimensões diminutas, pude fotografar sem ser perturbado e sem os olhares curiosos dos transeuntes. Sendo uma câmera tão limitada, seu foco é fixo no infinito, o que agiliza o processo de captura da imagem, uma vez que não é preciso esperar o - sempre lerdo - foco automático das câmeras de celulares mais avançados. O sensor dela é extremamente pequeno e sua lente é de plástico, o que contribui para toda sorte de "defeitos especiais": altos níveis de ruído, detalhes finos totalmente ausentes, aberrações cromáticas até o último pixel e luzes altas totalmente estouradas. Mas ainda assim, achei que seria possível conseguir algumas composições interessantes. Gostei tanto da brincadeira que estou pensando em comprar uma point and shoot de plástico só para essa modalidade de fotografia - uma dessas toy cameras de lente de plástico, foco fixo e flash embutido. Se der, compro uma mais "sofisticada" que ofereça outros "defeitos especiais", como a Lomo ou a Diana. Certamente será um prazer exercitar meu olhar fotográfico com essas belezinhas.

domingo, junho 27, 2010

Tirando o pó do blog

Olá, amigos leitores!
Primeiramente, desculpem-me pela ausência prolongada da blogosfera, mas é que ando extremamente ocupado ultimamente, muito por conta da minha linda filhinha, que é uma espoleta e dá bastante trabalho. Mas como todo fotógrafo acaba tentando encaixar um tempinho livre para produzir, assim procedi, embora de uma forma não tão inspirada quanto queria. Mas não se preocupem, voltarei à atividade mais prolificamente em breve.
Hoje, o que posto aqui é uma foto da linha 'floral', nada exatamente diferente ou fantástico. Mas para manter alguma atividade por aqui e postar uma diquinha, a foto é válida.
A imagem de hoje retrata uma florzinha bastante comum por aqui em Niterói, chamada 'Lírio Leopardo'. Bonito nome, não? Ela tem um padrão de cores e de textura bastante atraentes, e seu formato estrelado também ajuda a compor um belo visual. Geralmente quando floresce, é acompanhada de várias outras, criando um colorido buquê, e quando ainda é um broto, parece-se com uma espécie de 'olho', lembrando um pouco o guaraná. Seu nome científico é 'Belamcanda Chinensis'.
A foto que fiz foi para mostrar um buquê delas, e para tal utilizei minha confiável Fuji Finepix S5100. Como é uma flor de dimensões diminutas e o modo macro da minha câmera não é dos mais poderosos, contei com a ajuda de um filtro closeup, que nada mais é do que uma lente de aumento que é acoplada à objetiva da câmera. Meu filtro closeup é de 3 dioptrias, ou seja, ele permite uma aproximação três vezes maior do que o a aproximação máxima da objetiva da câmera. De câmera em punho, pus-me a fotografar.
Geralmente neste tipo de fotografia, tentamos usar a abertura da lente no máximo, para podermos isolar o assunto principal do fundo, que pode ser muito distrativo. No caso dessa foto, não fiz questão de desfocar o fundo demais, pois na minha visão, ele ajudava a compor a atmosfera e incluía a flor em seu contexto. Quando o fundo ajuda a contextualizar a foto, acredito que seja interessante destacá-lo também, para que a imagem ganhe força e crie um elemento de interesse a mais. O único cuidado que deve ser tomado é para não criar uma imagem poluída demais, com excesso de informações e sem um ponto de interesse definido.
Bom, por ora é isso, amigos. Mantenham-se sintonizados para novas amostras aqui no blog. Bom domingo e torçam para o Brasil!!!

terça-feira, dezembro 15, 2009

Correndo contra o tempo



Olá, leitores! Há algum tempo não fotografo paisagens, puramente por falta de tempo ou falta de algum lugar próximo que realmente valha a pena - seja por ser diferente, ou por estar diferente. Além do mais, geralmente acabo de trabalhar quando a noite já caiu, tornando minha atividade fotográfica quase inútil para este tipo de registro.
Entretanto, hoje voltei mais cedo do trabalho, cheguei em casa e fui verificar minha caixa de correio eletrônico. Sentado ao computador, próximo à janela, percebi que as cores da atmosfera estavam diferentes, com um certo amarelado incomum. Já vacinado em relação a estas mudanças - quando isso acontece é porque o céu exibirá, via de regra, cores deslumbrantes - peguei minha câmera e a bicicleta para correr para o alto da ladeira do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, pois, de acordo com a hora, teria apenas alguns míseros minutos para registrar as cores do por-do-sol. Esbaforido, subi a ladeira de bicicleta como um iron man e consegui chegar lá. Do topo, a vista era tão desbundante que quase chorei. Nessas horas, a fotografia assume seu papel maior, o de registrar momentos que nunca vão sumir de sua memória. A imagem que posto hoje é uma que acontece raramente, e todo o esforço para consegui-la foi válido. Claro que eu não perderia isso por nada, pois uma oportunidade única como essa não é para ser desperdiçada. Espero que gostem.

segunda-feira, dezembro 07, 2009


CRIANDO ILUSÕES


Um dos poderes que a fotografia tem e que sempre me fascinou é a possibilidade de criar ilusões. Desde pequeno sempre me interessei por ilusões de ótica e outros fenômenos óticos em geral, como a estereoscopia, por exemplo.
Um fenômeno interessante que virou até meio clichê no mundo da fotografia é a refração, que cria ilusões bem interessantes. As fotos mais comuns que fazem uso desse fenômeno mostram elementos do plano de fundo da fotografia invertidos em pingos de água. Entretanto, este fenômeno só é observável com facilidade quando usamos objetivas macro potentes, ou filtros close-up como o que usei para foto de hoje, para que possamos nos aproximar o máximo possível do assunto fotografado.
No dia em que fiz esta foto, havia chovido a noite anterior inteira, deixando o jardim que fotografei completamente molhado. Como gotículas dão uma esteticidade especial a fotos de flores e afins, aproveitei a oportunidade para tentar algumas tomadas.
No início, não conseguia achar flores bonitas o suficiente para serem fotografadas. Todas já haviam aparecido em alguma foto minha anterior, e fotografá-las novamente simplesmente não fazia sentido. Ao começar a testar o quão próximo eu conseguia chegar das folhas, o fenômeno da refração ficou bem evidente em uma das aproximações. Como não havia nada de interessante no plano de fundo para tornar o fenômeno atraente no registro, decidi usar minha própria mão como elemento refratado e criar algum interesse na foto. O resultado é este que vocês podem conferir.
Essa foi minha primeira experiência com a refração, e ainda é muito ruim se comparada às outras fotos que já vi do assunto. Mas, com treino e insistência, eu ainda conseguirei uma foto mais formidável que essa, e quando a conseguir, podem ter certeza que a compartilharei com todos aqui.

sexta-feira, setembro 11, 2009


CHEGANDO MAIS PERTO


Olá, leitores! Desculpem-me pela longa ausência, mas é que depois que minha filha nasceu, tenho tido muito pouco tempo para me dedicar à internet. Mas a espera compensa, e neste meio-tempo aproveitei para tirar umas fotos. Ah, e a minha coleção de câmeras cresceu também: agora sou o feliz proprietário de uma Rolleiflex 3.5/75 e de uma Canon EOS 30, sendo que a última veio com um conjunto de filtros, dentre os quais um filtro Closeup +4 da Kenko, uma espécie de lente extra para fotografia em macro.

Fotos em macro são, de um modo geral, atraentes pelos detalhes que geralmente passam desapercebidos aos nossos olhos. O legal é que detalhes de praticamente tudo podem se tornar interessantes quando fotografados "intimamente", bem de pertinho, só que a um preço que pode ser caro: a profundidade de campo - área à frente e atrás do assunto que se encontra em foco na foto - é ínfima, e muitas vezes, a luz é pouca para uma fotografia feita sem tripé. Isso sem esquecer do preço de lentes específicas para este fim, que geralmente custam muito, mas muito dinheiro.

Entretanto, para o fotógrafo de bolsos mais rasos, há alternativas mais baratas que alcançam resultados de bons a muito bons. Dentre tais alternativas, há o tubo de extensão, o fole de extensão e os filtros closeup, que é o foco da coluna de hoje.

Filtros closeup são lentes acessórias que são acopladas à frente da objetiva - daí seu "apelido" de filtro, pois não é um na verdade - e que aproximam o foco de acordo com variações de dioptria. As variações mais comuns de dioptria são +1, +2, +3 e +4, e estes números correspondem à capacidade de aproximação do filtro. Eles ainda podem ser usados em conjunto para conseguir uma aproximação animal, mas claro que no final das contas a nitidez acaba sofrendo com o excesso de elementos à frente da objetiva.

Como é uma opção barata de fotografia macro, a maioria dos filtros closeup sofrem de um problema crônico: a definição nas bordas da imagem sofre uma suavização, e eles geralmente apresentam bastante aberração cromática, que é um fenômeno ótico que dispersa as cores, principalmente nas bordas da imagem. Mas, para minha sorte, o filtro que veio de brinde na minha Canon não sofre tanto dos problemas que citei. Resultado: tenho usado e abusado dele, tentando criar novas composições, mais próximas do meus assuntos. É um exercício fotográfico bastante prolífico, e as possibilidades são virtualmente infinitas.

Então, passeando pela rua de câmera em punho, deparei-me com esta simpática florzinha, que descia de uma espécie de trepadeira, no muro da portaria de um prédio. Aproveitei que estava com o filtro closeup e tirei esta foto, bem pertinho da flor. Usei a abertura máxima da objetiva, para manter o fundo bem desfocado, e apertei o botão disparador. O resultado foi exatamente como havia imaginado.

Esta sessão fotográfica também foi uma oportunidade para experimentar o negativo Fuji Pro 160S, um negativo da linha profissional da Fuji que tem cores muito bem balanceadas, com uma profundidade tonal muito boa. Como anda difícil achar negativos como este nas lojinhas de fotografia comuns, comprei um lote dele no e-bay - site de compra e venda americano, similar ao Mercado Livre - e recebi o produto no conforto da minha casa, e o que é melhor: por um preço melhor do que o praticado aqui. Como adoro fotografar com filme, certmente outras encomendas como essa acontecerão no futuro.

Bom, espero que tenham gostado da explicação e da foto, e que a coluna de hoje tenha servido como inspiração para os amantes da macrofotografia experimentarem as alternativas disponíveis para alcançar os resultados desejados.

Até a próxima edição!